Bad Habits – Ed Sheeran
A canção Bad Habits, interpretada por Ed Sheeran, é um recurso por meio do qual se pode comparar as diferentes formas de expressão sobre o tempo (presente, passado e futuro). Além disso, a partir dela, pode-se construir uma discussão sobre o que seriam maus hábitos e quais as formas de perpassa-los.
Ver. Count on me – Bruno Mars
Cantada por Bruno Mars, Count on me é uma música excelente para impulsionar o desenvolvimento de ambientes harmônicos de ensino-aprendizagem. Esta composição retrata a abertura de amigos para se apoiarem em quaisquer situações
Let Her go – Passenger
Let Her go, música interpretada por Passenger, é uma composição excelente para o trabalho com paradoxos e antíteses (high x low, sun x snow, etc). Além disso, a partir dela, aspectos relacionados às formas de expressão no presente (Presente Simples) e sotaques britânicos podem ser discutidos.
Yellow – Coldplay
A canção Yellow, interpretada pela banda Coldplay, é uma música romântica que se volta à pessoa amada e ao brilho das estrelas. Além de ocasiões como o Valentine ‘s Day, este material pode ser utilizado para aulas voltadas às formas de expressão no passado (Simple Past)
Stairway To Heaven – Led Zeppelin Stair
Stairway To Heaven é um clássico do Led Zeppelin cuja narrativa pode ser interpretada de diferentes maneiras e, por isso, suscitar debates profícuos. Além disso, por apresentar diferentes construções linguísticas, geralmente, trabalhadas em níveis iniciais (there ‘s, can, cause, won’t, etc), ela funciona como um material adequado para revisão
Hey Jude – Beatles
Interpretada pelos Beatles, Hey Jude é ideal para discussões sobre motivação. Esta canção se volta ao reconhecimento da força interna e à formas de tornar a vida melhor.
Dancing Queen – Abba
A canção Dancing queen, da banda ABBA, é bem nostálgica para quem gosta do musical Mamma mia! Esta canção conta a história de uma garota de 17 anos que é a rainha da dança. Além disso, ela ode ser utilizada para praticar o gerúndio presente no início das frases por conter versos como “Having the time of your life” ou “Looking out for a place to go”, bem como comunicar o que está sendo feito naquele momento.
Ain’t No Mountain High Enough – Marvin Gaye
Se você é dos anos 80, com certeza já ouviu a clássica canção de Marvin Gaye, Ain’t no mountain high enough, se não, aposto que os filmes da Marvel despertaram a curiosidade a respeito desta música tão famosa. Em sua letra, é possível observar a aparição de várias frases com a expressão “ain’t”, tornando-se assim, uma ótima opção para a prática dessa negação informal.
The Lazy Song – Bruno Mars
The lazy song, Bruno Mars é uma ótima opção para a prática do will e do because. Além de ser uma música chiclete, ela representa os dias de preguiça, que todos experimentamos. Além disso, ela contém bastante contrações, podendo agir também como uma forma de praticar a pronúncia.
Contribuição das músicas e indicações didáticas por Marina de Paulo Nascimento e Giovanna Palauro Silva
Waiting for Love – Avicii
A música eletrônica “Waiting For Love”, do DJ/compositor Avicii, é uma obra que retrata uma longa espera por um amor. Assim, ao passo que o eu lírico aguarda por esse sentimento, são mencionados os dias da semana. Em função disso, essa música evidencia-se como um material autêntico efetivo para o trabalho com os dias da semana.
Stressed Out – Twenty One Pilots
A canção “Stressed Out”, protagonizada pela banda de rock Twenty One Pilots, evidencia as insatisfações e estresses da vida adulta e o desejo pela simplicidade da infância. Para comunicar este desejo, a linguagem da música faz uso de construções condicionais comuns como a estrutura I wish; com ela e sua respectiva repetição, “Stressed Out”, mostra-se um material interessante no trabalho com a expressão de vontades e do uso da condicional.
In The Name of Love – Martin Garrix, Bebe Rexha
“In the Name of Love” é uma música pop/eletrônica composta por Martin Garrix e interpretada por Bebe Rexha. A canção faz um apelo ao amor de um par intangível; frequentemente questionando-se sobre a fidelidade deste. Sendo assim, na articulação linguística dessas dúvidas, o eu lírico faz uso constante da cláusula “if” em junção com o verbo especial “would”. Destarte, a canção em questão prova-se como um instrumento didático valioso para essas construções condicionais: “if something… would something…”.
Happier – Olivia Rodrigo
“Happier”, de Olívia Rodrigo, é uma composição que deseja comprazimentos a um parceiro romântico passado que já seguiu em frente. Entretanto, na canção, o eu lírico diz não desejar tantas felicidades, tal como ambos vivenciaram juntos. Para isso, a música faz uso da construção comparativa e superlativa: “Happier”; “better”; “like how”; “More beautiful”; “the best”; etc. Nesse sentido, a música evidencia-se como um exercício autêntico proveitoso na prática de situações comparativas.
Last Hurrah – Bebe Rexha
Na canção “Last Hurrah”, Bebe Rexha relata as vontades que têm de parar com seus hábitos boêmios nocivos; fazendo-os, pelo seu vício, apenas uma última vez. Para tal fim, a música emprega expressões linguísticas comuns como To be done with, Farewell, So long, To stop, o adjetivo Last e muitas outras que retratam o egresso de hábitos ou situações. Consequentemente, a música se apresenta como um material autêntico proveitoso no estudo do tema em questão.
Nervous – The Neighborhood
“Nervous”, da banda The Neighborhood, é uma composição que relata um relacionamento tóxico do eu lírico com um parceiro etéreo que sempre deixa-o nervoso. Para a construção de sua narrativa, a canção lida com o uso frequente do Present Perfect e da partícula auxiliar “been”; revelando-se, assim, como uma prática didática criativa no uso de construções verbais mais complexas.
How Deep is Your Love – Calvin Harris
A canção “How Deep is Your Love”, do cantor Calvin Harris, questiona, à um par romântico etéreo, a profundidade do amor deste parceiro. Para tanto, a canção faz uso do pronome de questionamento “How”, juntamente com o verbo To Be conjugado na forma de pergunta. Assim sendo, a música serve como um exercício autêntico dinâmico para o ensino de formas básicas e introdutórias da língua.
Teen Idle – Marina Lambrini
A canção “Teen Idle”, da artista Marina Lambrini, revela anseios passados da cantora por uma adolescência melhor. Nessa construção, a composição dispõe do uso dos verbos To wish e To want, de seus significados e de suas respectivas conjugações. Por meio desses usos, a música apresenta-se como uma ferramenta proveitosa no trabalho com a expressão de vontades e, pela sua temática, também da realidade da juventude.
I Have Questions – Camila Cabello
“I Have Questions”, da cantora Camila Cabello, é uma composição musical em que a autora questiona um interlocutor os motivos para tê-la decepcionado. Com esse objetivo, a música utiliza a língua para a formação de perguntas, empregando desde estruturas linguísticas mais simples no presente do indicativo, a questionamentos condicionais mais complexos. Sendo assim, a canção de Camila surge como um meio de explorar as várias maneiras de indagação com alunos em diferentes níveis de proficiência.
Highschool Sweethearts – Melanie Martinez
A composição “Highschool Sweethearts”, da artista Melanie Martinez, exige, às diversas paixões etéreas de sua juventude, comportamentos específicos e demonstrações de afeto. Para isso, Melanie utiliza um vocabulário único, juntamente com os verbos especiais “can”, “must” e “could” (“could” em uso condicional), inferindo as coisas que estes amantes podem/devem ou não fazer por ela. Dessa forma, a produtividade didática da canção se dá no uso contínuo dessas ações, expressas apenas no presente.
Graveyard – Halsey
“Graveyard”, de Halsey, relata as obsessões do eu lírico da música por um parceiro romântico irremediável; o qual, segundo a canção, ela teria seguido até seu túmulo. Na narrativa dessa estória, Halsey usa repetidamente a frase “would’ ve followed all the way to the graveyard”, exprimindo a ideia de que, se necessário, teria seguido seu parceiro até sua morte. Por consequência da repetição do verbo condicional “would” conjugado no “present perfect”, então, a composição apresenta-se como um material didático, pois traz expressões curiosas quando trabalhadas juntas ao tema, como “all the way to”.
Cinderella’s Dead – Emeline
A canção “Cinderella’s Dead”, da artista Emeline, expõe o passado de opressão que a cantora vivenciou em um relacionamento romântico. Em consequência, a estória narrada estrutura-se quase apenas no tempo transcorrido, conjugando neste período, consequentemente, os muitos verbos presentes na música. A partir dessas conjugações, então, entende-se a composição como um material didático pertinente ao ensino de acontecimentos pretéritos na língua inglesa.
Pacify Her – Melanie Martinez
“Pacify Her”, de Melanie Martinez, é uma canção onde o eu lírico propõe, a um par romântico potencial, um término com sua parceira atual, levando em consideração exclusivamente suas vontades. Ao construir tal narrativa, a letra da música articula-se e utiliza com frequência os subject, object e possessive pronouns do Inglês. A partir da abundância de uso desses vocábulos gramaticais, então, compreende-se o potencial didático da canção, localizados em um contexto descontraído e divertido.
I Like You (A Happier Song) – Post Malone, Doja Cat
A música “I Like You”, de Post Malone e Doja Cat, é uma composição que expõe, a um interesse amoroso idealizado, as muitas intenções e sentimentos que o eu lírico possui por este. Nesse sentido e no processo da narrativa de transpassar tal mensagem, o refrão da canção conjuga, repetidamente, a letra: “Girl, I Like You. I Do”. Com o uso contínuo deste refrão expõe a capacidade pedagógica da música como um material consistente no ensino do verbo “Do” para públicos adultos (devido a conotações sexuais), posto como meio de afirmação e da sua configuração substitutiva de outras ações em determinada sentença na língua inglesa.
Im Good (Blue) – Bebe Rexha, David Guetta
“I’m Good (Blue)”, de Bebe Rexha e David Guetta, é um intertexto que dialoga com a popular canção “I’m Blue”, de 1998 e, sendo assim, utiliza um ritmo e uma letra similar ao texto original. Na comunicação desta letra, Bebe Rexha diz estar sentindo-se bem e visando ter a melhor noite de sua vida. Consequentemente, com este sentido, a composição conjuga a maioria de seus verbos no tempo presente do indicativo; e designa-se como um instrumento didático descontraído no ensino de situações mais elementares da língua.
I Will Always Love You – Dolly Parton
A clássica canção “I Will Always Love You”, composta por Dolly Parton e interpretada por Whitney Houston, declara, em sua narrativa, amor eterno a um companheiro passado. Para tanto, o refrão é conjugado no futuro simples do inglês, utilizando a icônica frase: “and I will always love you”. Por meio desse uso e da repetição de tais elementos gramaticais, a música apresenta-se como um possível material didático útil na revisão de elocuções futuras e perpétuas; além de um valioso mediador linguístico no tratamento com públicos discentes mais velhos.
Easy on Me – Adele
Cantada por Adele, Easy on me é uma música que expressa as dificuldades de acertarmos, dependendo das circunstâncias. Além de indicavel para a discussão sobre as vulnerabilidades, ela pode ser utilizada no trabalho com formas de expressão no passado (Simple Past).
Cake – Melanie Martinez
A música “Cake”, da artista Melanie Martinez, em sua letra e intenção de afrontar o par romântico/destinatário da canção, faz alusões entre este parceiro e um vocabulário relacionado à gastronomia. À medida que Melanie faz essas alusões, faz-se presente um rico léxico acerca de comidas e, principalmente, doces. Ademais, para fazer tais comparações, a composição utiliza frequentemente os pronomes pessoais e possessivos da primeira e segunda pessoa; evidenciando-se, por fim, como um material interessante no ensino de elementos e situações introdutórias da língua, tais como os pronomes e os diversos doces da música.
Eternal Flame – The Bangle
A balada Eternal Flame, interpretada pelo grupo de soft rock The Bangle, expressa as ambições e dúvidas amorosas de uma voz lírica apaixonada, que se empenha em saber mais sobre seu amor. Para a construção de tal sentido, a composição utiliza de uma linguagem conjugada majoritariamente no tempo presente (simple present), o que a configura como um material didático interessante para turmas iniciantes. A qualidade acústica da música, explícita de forma clara, juntamente com expressões simples do verbo ser/estar (to be) e fazer (to do), articuladas tanto como perguntas quanto afirmações, a situam como um mediador linguístico proveitoso para a abordagem de tais temas gramaticais.
Scars to Your Beautiful – Alessia Cara
A música, composta e interpretada pela multiartista Alessia Cara, “Scars to Your Beautiful”, elabora sobre as lutas e inseguranças internas enfrentadas por corpos femininos, aliada a uma mensagem de empoderamento e emancipação. Para construir tais sentidos, a composição articula sua linguagem, quase inteiramente, na terceira pessoa do singular do simple present (she is, she wants, etc.). Em razão desses significados e uso, a canção, quando utilizada adequadamente – com turmas cujo professor conhece –, pode apresentar-se como um material didático, de uso da língua autêntico, significativo para trabalho com turmas iniciantes.
Somebody that I Used to Know – Gotye ft. Kimbra
A composição de Gotye e Kimbra, “Somebody that I used to know”, expõe os sentimentos de uma voz lírica em desilusão amorosa que destina a mensagem da canção a alguém que já partiu de sua vida. Em decorrência desse significado, a música elenca seu uso linguístico alternante entre o presente simples (simple present) e o passado (simple past e present perfect), dando ênfase à expressão “used to”. Com isso, a mensagem interpretada por Gotye e Kimbra designa-se como um material didático interessante para explorar sentenças conjugadas no passado, em especial a popular expressão “used to”.
Contribuição das músicas e indicações didáticas por Vitor Xavier Gonçalves
Stronger (What Doesn’t Kill You) – Kelly Clarkson
A canção “Stronger (What Doesn’t Kill You) de Kelly Clarkson é excelente para ser trabalhada juntamente com o ensino de comparativos na Língua Inglesa. Além de possuir diversos exemplos de comparatives (“stronger”, “lighter”, “taller”, entre outros), a música é indicada para todas as idades, podendo ser utilizada numa aula para crianças, por exemplo. O vídeo clipe também pode ser usado como ferramenta na aula, já que possui uma coreografia fácil de ser seguida e copiada pelos alunos.
When I was your man – Bruno Mars
Na canção “When I was your man”, o eu lírico relata uma experiência de relacionamento amoroso passada, em que se arrepende de não ter feito diversas coisas que, se pudesse voltar no tempo, faria. A música utiliza palavras como “Should’ve” e “Shoulda”, ao lado de alguns verbos no pretérito como “Bought” e “held”, tornando sua letra, assim, interessante para o trabalho de pontos gramaticais e lexicais. A canção pode também atuar como ponto inicial para discussões sobre experiências e arrependimentos passados.
Contribuição da música e indicação didática acima por Vinícius de Freitas Azola
Ain’t no mountain high enough – Marvin Gaye e Tammi Terrell
Ain’t no mountain high enough, música escrita por Nickolas Ashford e Valerie Simpson e gravada por Marvin Gaye e Tammi Terrell pela primeira vez em 1967, aborda a temática do amor em sua composição, não apenas o aspecto romântico, mas, abre espaço para outras interpretações, como o amor fraternal e platônico, por exemplo. Assim, é possível utilizar a canção como uma ferramenta de interpretação, uma vez que a interpretação da letra pode diferenciar de acordo com as vivências de cada indivíduo. Além disso, a utilização da estrutura “Ain’t” possibilita a discussão sobre essa forma de representação das estruturas negativas na língua inglesa, como “is not”, “does not” ou “There is not”, por exemplo.
Contribuição da música e indicação didática acima por Raffael Sansivieri Franco de Godoy